Para os apaixonados por qualidade, luxo e potência os veículos da Mercedes-AMG estão entre os mais atrativos do mercado.
Não há dúvidas de que a Mercedes-Benz é uma das melhores e mais marcantes montadoras da história.
Os veículos preparados pela divisão AMG, porém conseguem ir além levando os modelos Mercedes a um novo patamar.
E para entender com isso é possível, nada como conhecer a história dessa divisão.
Mercedes-AMG: alta performance levada a sério
Inicialmente a divisão dos carros de alta performance da poderosa marca alemã nasceu como uma empresa independente.
Foi em 1967 que os ex-engenheiros da Mercedes, Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher fundaram a AMG Motorenbau und Entwicklungsgesellschaft mbH.
A sigla AMG é uma referência a Aufrecht, Melcher e Großaspach (cidade natal de Aufrecht).
A empresa começou suas atividades com o foco no desenvolvimento e testes de carros de corrida.
Logo, porém, passou a produzir carros de rua customizados baseados nos modelos de série da Mercedes-Benz.
Durante a década de 1980 a companhia chegou a contar com uma grande variedade de pacotes para melhoras de motor.
Além disso, oferecia aos consumidores opções de rodas e outros itens ligados ao estilo e design dos carros.
Um serviço típico de melhora de performance da AMG incluía ajustes no motor que alteravam seu deslocamento, cabeçote, válvulas e câmeras.
Outro produto popular da empresa eram os kits para carroceria, que permitiam modificar o visual dos carros.
O sucesso da AMG fez com que a empresa entrasse em acordo com a Daimler-Benz em 1993.
A partir daquela data, as soluções de performance e design da AMG poderiam ser encontradas nos showrooms da Mercedes.
A relação se estreita ainda mais cerca de 6 anos depois, com a companhia sendo adquirida pela Daimler AG – conhecida a época como DaimlerCrhysler AG – e incorporada a Mercedes-Benz.
Tinha início, assim, uma das mais bem sucedidas divisões especiais de marcas premium do mundo automobilístico.
No começo dos anos 00 a AMG priorizou os motores supercharged V8 e V6, solução que logo foi abandonada com a chegada do 6,2 L M156 V8 naturalmente aspirado.
O motor foi utilizado nos modelos da divisão até 2011, quando foi lançado o M157 5.5 V8 biturbo, que passou a ser utilizado nos veículos S-Class e CL-Class.
No ano seguinte, a empresa anunciou que não produziria motores a diesel para competir com os tri turbos da BMW M.
Outra diferença entre as divisões de alta performance dessas gigantes alemãs, está no câmbio.
Durante os anos 1980 a AMG produziu carros com transmissão manual, mas atualmente quase todos seus veículos são equipados com câmbio automático.
Enquanto isso a BMW M utiliza transmissão manual ou semiautomáticas em seus veículos.
Por fim, enquanto os bávaros priorizam os veículos esportivos em sua divisão de alta performance, a Mercedes-AMG trabalha com veículos de diferentes categorias.
Para aqueles que são fãs da Mercedes, a AMG possibilita contar com um carro da montadora que se destaca pela potencia e performance.
Que a união entre essas duas potências da indústria automotiva possa perdurar por muitos anos. Os apaixonados por carros agradecem.
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